Aluno da Faculdade São Leopoldo Mandic realiza pesquisa em Universidade da Califórnia
Carlos Antonio Trindade da Silva, está realizando parte de sua pesquisa de Pós-Doutorado, sobre o efeito dos Inibidores da enzima Epoxido Hidrolase solúvel em modelos experimentais de dor e inflamação, na Universidade da Califórnia. Carlos, desenvolve seus estudos no Laboratório de Interface Neuroimununológica da Dor da SLMANDIC, sob a supervisão da professora doutora Juliana Clemente Trindade Napimoga, por meio de um projeto temático financiado da FAPESP.
Para alcançar os objetivos esperados, o pesquisador ficará nos EUA durante um ano – avaliando os efeitos intracelular do uso destes inibidores responsáveis pelos efeitos anti-inflamatórios e analgésicos, técnica que pode auxiliar diferentes procedimentos e tratamentos da Odontologia.
Psiquiatra e professor da SLMANDIC comenta pesquisa americana publicada no jornal Correio Braziliense
O médico psiquiatra e professor do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, Celso Garcia Júnior, analisou e comentou uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, no jornal Correio Braziliense desta sexta-feira, 9 de fevereiro.
A pesquisa analisou amostras cerebrais pós-morte de 700 pessoas e descobriram mudanças a nível molecular no autismo, na esquizofrenia, no transtorno bipolar, na depressão e no alcoolismo.
Como especialista da área, Celso Garcia Júnior explicou que “essas descobertas representam mais um passo na direção da elucidação da relação entre os fatores genéticos que predispõem um indivíduo a apresentar um transtorno psiquiátrico e os fatores ambientais que ativam esses elementos genéticos, assim como de que forma eles se expressam no funcionamento das células cerebrais.
Segundo ele, “pesquisas dessa natureza poderão trazer descobertas que auxiliarão não só no diagnóstico mais preciso de doenças como o transtorno do espectro autista, o transtorno do humor bipolar e a esquizofrenia, como também poderão ajudar o médico a definir qual medicamento é mais eficaz para o tratamento do indivíduo, baseando-se no seu código genético, o que possibilitará tratamentos mais efetivos, com menos efeitos colaterais e, em longo prazo, mais baratos”.
Confira a reportagem completa no link abaixo: http://clipping.cservice.com.br/cliente/viewmateria.htm?materiaId=35663215&canalId=167251&clienteId=qh2lTTnhBN4=&avaliar=&uit=