Nota de Esclarecimento à Comunidade Acadêmica
A Faculdade São Leopoldo Mandic vem publicamente esclarecer que mantém conversas com representantes do Centro Acadêmico acerca de preocupações de alunos com as mensalidade durante este período de pandemia COVID-19.
Agradecemos pela confiança de nossos alunos nesta Diretoria e reforçamos que foi criada e encontra-se ativa instância específica para a negociação individualizada com alunos que busquem orientações ou pedidos de abertura de negociação – o Comitê 2020.
Este comitê permanece trabalhando e garantimos que ninguém que tenha nos procurado ficou sem atendimento.
Confiamos na resolução desta grave crise nacional e informamos que persistimos realizando investimentos para garantir a oferta de ensino de excelência a todos os nossos alunos. Fiquem bem.
Atenciosamente,
Diretoria de Graduação do Curso de Medicina
Coordenação do Curso de Medicina
Diretoria Geral da Faculdade São Leopoldo Mandic
Estudo analisa relação entre DTM e bruxismo do sono (BS)
Pesquisa da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, teve como objetivo avaliar a frequência de disfunção temporomandibular em indivíduos com bruxismo do sono, diagnosticados por meio da polissonografia. A partir da avaliação realizada com 40 indivíduos concluiu-se que a frequência de DTM em indivíduos diagnosticados com BS foi quase à metade da amostra (46,4%), que a maioria dos indivíduos que apresentaram DTM e BS, ocorreu predominância da faixa etária entre 31 a 40 anos (40%) e do gênero masculino (36,4%); e que não houve associação entre a presença de DTM e BS.
A triagem destes pacientes para a realização do estudo, se deu através de um convite feito na Clínica Artmedica – local procurado para a realização do exame de polissonografia. Em seguida os pacientes responderam a um questionário da Academia Europeia de Desordens Craniomandibulares (AEDC), comumente usados para avaliar a os sintomas de DTM em pacientes com diferentes perfis clínicos.
Os que responderam afirmativamente a pelo menos uma ou mais questões do questionário foram encaminhadas para atendimento na Clínica Odontológica aluna do Mestrado em Odontologia da SLMANDIC – área de concentração DTM/DOF – Unidade Fortaleza e pesquisadora principal, Andrea Paula Freire de Medeiros Sinclair, para serem submetidos ao exame clinico. Atendendo aos critérios estabelecidos pelo Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) e partir dos achados polissonográficos e os resultados do questionário estes foram divididos em 4 grupos de acordo com os a) indivíduos com bruxismo do sono e sintomas DTM (totalizando 13 pacientes); b) indivíduos com bruxismo do sono sem sintoma DTM (4); C: Indivíduos sem bruxismo do sono com sintomas DTM (totalizando 15); d) indivíduos sem bruxismo do sono sem sintomas DTM (totalizando 8). Dos 40 indivíduos que responderam ao questionário da AEDC e realizaram a polissonografia, 28 apresentaram sintomas de DTM e foram submetidos ao DC/TMD (sigla em inglês para Critério de Diagnóstico para Pesquisa em Disfunção Temporomandibular).
Dentre as dificuldades encontradas na realização desse estudo, segundo Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães, coordenador da pesquisa e professor da SLMANDIC, pode-se citar a de fazer com que os indivíduos fossem ao consultório Odontológico para aplicação do DC/TMD, bem como a comparação a acerca da relação entre a DTM e o BS diante dos diferentes métodos de diagnósticos usados para diagnóstico do BS. “É importante ressaltar que anamnese bem realizada, detalhando o histórico médico e odontológico, juntamente com realização de exames validados como a polissonografia, no diagnóstico de bruxismo do sono, mesmo compreendendo que é um exame de alto custo para os padrões brasileiros, fornece subsídios concretos na conduta de controle da disfunção temporomandibular” destacou. Por fim o professor concluiu que se faz necessária a realização de novos trabalhos com um número maior de participantes seja realizada para que se tenha uma amostra mais significativa.
O que é DTM?
A Disfunção Temporomandibular (DTM) é um termo coletivo que define um subgrupo de distúrbios orofaciais dolorosos, envolvendo queixas de dor na região da Articulação temporomandibular (ATM), fadiga dos músculos crânio-cervicais faciais (especialmente músculos da mastigação), limitação da movimentação da mandíbula e a presença de cliques articulares. O bruxismo do sono (BS) consiste em atividade muscular episódica e repetitiva involuntária da mandíbula, caracterizada por ranger ocasionalmente os dentes ou apertar a mandíbula durante o sono.
O que é bruxismo do sono?
Se caracteriza pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono de origem ainda desconhecida. Essa hiperatividade muscular pode provocar desgaste,amolecimento ou mesmo fratura dos dentes. Nos casos mais graves, podem ocorrer também problemas ósseos, e na articulação da mandíbula (ATM).
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Pesquisa avalia eficiência de diferentes métodos de higiene de aparelhos ortodônticos
Um estudo desenvolvido na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, avaliou a eficiência de três métodos de limpeza (água corrente, escovação com dentifrício fluoretado, Corega Tabs e Buccal Protect) dos aparelhos ortodônticos transparentes termoformados de material similar (PETG) aos aparelhos do tipo Alinhadores estéticos ou Aligners. Foram avaliados 20 indivíduos, durante o período de 14 dias por 8h/dia (enquanto em outros estudos semelhantes o uso é de 22 horas ao dia), na tentativa de estabelecer um protocolo de limpeza para estes aparelhos.
Para cada um dos participantes foram realizadas as culturas em placas nos meios: Ágar Sabourad (utilizado para cultura de fungos); Ágar Macconkey (cultivo de bactérias Gram negativas, seletivo para enterobactérias); Ágar Müeller Hinton (meio não seletivo, geralmente utilizado para avaliar crescimento de estafilococos); Ágar Nutriente (meio não seletivo, muito utilizado para cultivo de cocos Gram positivos), e Ágar Mitis Salivarius (utilizado para a cultura de S.mutans).
Segundo Fernanda Rodrigues de Brito, aluna do Mestrado em Ortodontia e responsável pelo estudo, não houve crescimento microbiológico nos meios de cultura Ágar Sabouraud e Ágar Macconkey. Em todos os outros meios de cultura, os agentes de limpeza Buccal Protect e Corega Tabs foram mais eficazes – com redução bacteriana de 100%.”, explicou ela.
A pesquisadora destacou ainda que o método utilizando a escova dental associada a dentifrício apresentou redução de 76% no meio de cultura Águar Mitis Salivarius, 83% no meio Ágar Nutriente e 96% no Ágar Mueller Hinton, sendo um pouco mais eficiente em comparação ao grupo que utilizou água e que apresentou redução de 73,53%, 83% e 71%, respectivamente”, explicou ela.
De acordo com a Prof.ª Dr.ª Selly Sayuri Suzuki, orientadora do estudo e professora da Pós-Graduação em Ortodontia da SLMANDIC, para a obtenção dos resultados foram considerados o número de colônias de bactérias cultivadas através de amostras colhidas nos aparelhos após a higienização. “Quando comparados, Corega Tabs e Buccal Protect foram mais eficientes que a escova de dentes com creme dental, que por sua vez, teve melhor resultado do que somente o enxágue com água; com isso é possível concluir que tanto o Buccal Protect quanto o Corega Tabs são boas alternativas de agentes químicos para a limpeza dos aparelhos ortodônticos termoplásticos”, resumiu a professora.
Para as pesquisadoras, esses resultados vão de encontro à realidade: a comunidade científica de saúde coletiva é unânime na preocupação com a proliferação microbiana na cavidade bucal, tendo em vista a sua reconhecida inter-relação com transtornos sistêmicos de morbidades. Além disso, este pode ser o estímulo, não apenas para a realização de outros estudos semelhantes, levando em consideração outros produtos, mas também para o desenvolvimento de protocolos práticos e eficazes para este tipo específico de aparelho ortodôntico feito de material PETG termoformado. Isso porque embora a escovação com dentifrício possa ser o método mais escolhido pelos dentistas para higiene de aparelhos ortodônticos removíveis formado de resina acrílica, para o material PETG termoformado utilizados tanto em aparelhos de contenção quanto em Alinhadores Estéticos, o método de escovação com dentifrício pode não ser o mais indicado possivelmente por criar microranhuras/fissuras possibilitando o acúmulo de bactérias, como aponta o estudo.
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
O uso de smartphone, o risco de dependência de internet e os prejuízos na vida de mestrandos em saúde é tema de estudo
A partir de palestra educativa, pesquisadores da Faculdade São Leopoldo Mandic avaliaram possível mudança de comportamento entre estudantes de pós-graduação em Saúde Coletiva
Os smartphones associados à internet possibilitam o acesso a uma ampla gama de funções que vão além das ligações telefônicas, no entanto, há quem defenda que seu uso pode ser um fator prejudicial: causando vícios, problemas de produtividade e de relação social. A partir desta temática, a aluna Luciana Drummond Loureiro, do Mestrado em Saúde Coletiva da Faculdade São Leopoldo Mandic, realizou uma abordagem educativa (palestra) sobre o uso do smartphone, o risco de dependência de internet e prejuízos ao longo da vida.
O objetivo foi entender o perfil de uso do smartphone entre os mestrandos e se a abordagem educativa promoveria alterações no padrão de uso e/ou diminuição na quantidade de usuários com problemas relacionados ao uso excessivo de smartphones. Para isso, foram avaliados 18 alunos, também do Mestrado em Saúde Coletiva da SLMANDIC. Segundo a Prof.ª Dr.ª Luciane Zanin Souza, a coleta de dados foi realizada utilizando um aplicativo compatível com Android e iOS, instalado no smartphone de cada participante, para identificar o padrão de uso do smartphone, além da aplicação de um questionário eletrônico antes e após a abordagem educativa contendo questões relacionadas ao perfil sócio econômico (sexo, idade, estado civil, profissão e renda) e a dependência em internet. “Empregando a metodologia proposta, nós pudemos observar a seguinte realidade: os participantes usam o smartphone, em média, quatro horas e meia por dia, sendo que o pico de uso mais frequente foi a noite”, explicou Luciana.
O estudo apontou ainda que no início da pesquisa, 42,9% dos participantes não apresentavam risco de dependência, 14,3% apresentavam risco médio e 42,8% apresentavam baixo risco. Após três meses da abordagem educativa, ocorreu uma alteração na frequência de dependência de internet em que usuários sem risco passaram a ser 50,0% da amostra, 35,7% com risco baixo e 14,3% com médio risco. Por fim, a pesquisadora fez um alerta: são necessários outros estudos que complementem a realidade obtida, na perspectiva de entender se uma abordagem educacional aplicada com mais frequência poderia conseguir uma mudança de comportamento mais significativa.
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Estudo realizado na Faculdade São Leopoldo Mandic contribui para o desenvolvimento de mais métodos de controle DTM
A pesquisa fez uso de um tipo de terapia não invasiva na tentativa de aliviar queixa de dores na cabeça, na mandíbula ou nos músculos da face
Hábitos parafuncionais, como apertamento dental diurno ou noturno; apertamento de lábios; colocação de objetos entre os dentes; apoio de mão na mandíbula; bruxismo; roer unhas; mastigar de um só lado; chupar ou morder o dedo e apoiar a mão, são considerados no campo da Odontologia como fatores que sobrecarregam os músculos da mastigação, ATM (articulação temporomandibular) ou estruturas adjacentes, sendo um dos diversos fatores de risco para desenvolvimento das disfunções temporomandibulares.
Na contramão, existem diversos trabalhos científicos que apontam que as terapias não invasivas como a comportamental, conscientização dos hábitos, exercícios e modificações posturais são efetivas para o alívio das dores nestes indivíduos. Além disso, alguns estudos sugerem observar a má qualidade do sono como uma das variáveis para a intensidade da dor. Contribuir para que mais métodos de controle da dor sejam estudados, e observar como alguns fatores como qualidade do sono ou de atividades musculares podem influenciar diretamente no desenvolvimento de dor na região da face, foi o objetivo de um estudo realizado na Faculdade São Leopoldo Mandic, da aluna Késsia Karina Fernandes e orientado pelo Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães.
A pesquisa fez uso de um tipo de terapia para aliviar a queixa de dores na cabeça, na mandíbula ou nos músculos ao redor. Nas sessões, foram dadas orientações verbais, escritas ou por meio da tela de um computador para os pacientes para evitarem e se conscientizarem de alguns hábitos que não devem ser feitos na sua rotina. Os resultados demonstraram que estas formas de orientação e controle ajudaram a diminuir as dores e que, além disso, também melhoraram o sono dos participantes da pesquisa.
Para a realização do presente estudo, os pacientes foram divididos em 02 (dois) grupos: um experimental, que realizou um treino pela técnica biofeedback de forma audiovisual, e o grupo controle, que obteve aconselhamento por meio de orientações verbais e impressas para controle de hábitos parafuncionais. Para analisar as variáveis do sono foram aplicados os questionários de índice de qualidade do sono, levando em consideração diferentes escalas científicas (de Pittsburgh (PSQI), escala de sonolência de Epworth (ESE), escala de sonolência de Standford (ESS) e índice de gravidade de insônia (IGI)).
Com base na metodologia empregada foi possível concluir que a disfunção Temporomandibular (DTM) é uma condição que apresenta sintomas variados, sendo a dor o principal motivo da procura por tratamento. O estudo apontou ainda uma forte relação entre sono e dor, logo esta deve ser considerada na abordagem e planejamento da terapêutica instituída para os pacientes com DTM. Por fim, com relação a ferramenta biofeedback, considerando os resultados obtidos e o fato de esta ainda ser pouco estudada nos indivíduos com disfunção temporomandibular, que tem como causa motivos diversos, mais estudos com esta técnica e/ou envolvendo outras variáveis são importantes para entender o real impacto desta no processo de tratamento.
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Protocolo de planejamento virtual para cirurgias ortognáticas é testado em estudo
Um estudo realizado na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, comparou o tradicional protocolo de planejamento para cirurgias ortognáticas, denominado CASS, com uma versão modificada do mesmo. O objetivo foi apontar a previsibilidade e confiabilidade de ambos no que diz respeito às cirurgias ortognáticas. De acordo com Flávio Wellington da Silva Ferraz, aluno do Mestrado em Ortodontia e responsável pela pesquisa, foram operados 21 pacientes, que constituíram dois grupos, cada grupo utilizando um tipo de protocolo. Como resultado principal deste estudo, notou-se que os dois protocolos são previsíveis e confiáveis.
O planejamento virtual para cirurgia ortognática baseado em tomografias computadorizadas tornou esse procedimento muito preciso e previsível. O protocolo CASS tornou esse tipo de planejamento usual pela substituição dos dentes da tomografia por dentes dos modelos de gesso escaneados além de posicionar corretamente o crânio para a simulação cirúrgica. Com o objetivo de simplificar o protocolo CASS e incorporar novas tecnologias como o escaneamento intraoral ao método, os autores compararam os resultados cirúrgicos dos pacientes operados por cirurgía ortognática bimaxilar planejadas com o protocolo CASS e com o protocolo CASS modificado. Os resultados mostraram que as modificações propostas mantiveram a previsibilidade e precisão alcançadas pelo protocolo CASS tornando-o mais acessível e atual.
A pesquisa apontou ainda algumas especificidades de cada protocolo. No que diz respeito aos padrões atestados na literatura científica como ideais para atingir o sucesso de uma cirurgia ortognática, ambos os protocolos apresentaram acurácia. Já em relação ao posicionamento da mandíbula, o protocolo CASS modificado foi superior em precisão, com variações estatisticamente significantes. Por fim, a segurança do procedimento é melhor percebida em casos que utilizaram o protocolo CASS modificado.
O fato do protocolo modificado ter apresentado melhores resultados está associado ao uso de novas tecnologias, como explica o Prof. Dr. Maurício de Almeida Cardoso, orientador do estudo. “A busca por métodos que permitam a execução de uma cirurgia cada vez mais segura e previsível é de grande importância na vida clínica do cirurgião bucomaxilofacial. Por outro lado, novas tecnologias têm sido incorporadas ao planejamento, na tentativa de diminuir o tempo de planejamento, torná-lo mais acessível, mais preciso e previsível”. Para os pesquisadores, os resultados deste estudo se somam a outros da literatura, que buscam aprimorar as técnicas utilizadas em procedimentos ortodônticos, oferecendo aos pacientes resultados cada vez mais previsíveis.
Cirurgias Ortognáticas
As cirurgias para correção das deformidades da face, como queixo longo ou curto, são denominadas ortognáticas. Para serem executadas, precisam de um planejamento minucioso, realizado em computador, que é baseado no exame de tomografia computadorizada e na moldagem digital dos dentes, por meio de escâneres. A forma de se realizar a tomografia e o escaneamento da boca é definida por protocolos estabelecidos pela comunidade científica.
Sobre o Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic
O Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic, em Campinas, foi constituído em janeiro de 2004, sem fins lucrativos, para realizar pesquisas na área de saúde, desenvolvimento de novas tecnologias, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnico-científicos, fomento à capacitação e treinamento de pesquisadores.
Conta com laboratórios de Cultura de Células, Microbiologia, Ensaio de Materiais, Patologia e Imunohistoquímica, Biologia Molecular e Terapia Celular, todos equipados com recursos de última geração. Até dezembro de 2018, foram 981 artigos publicados em revistas científicas indexadas em diferentes bases de dados, como PubMed e Scielo. O Laboratório de Patologia Bucal emitiu, gratuitamente, mais de 26 mil laudos de biópsias provenientes de tecidos da região, sendo 1.657 de carcinomas e 125 de outras neoplasias malignas, atendendo não só pacientes da região como de outros estados do Brasil e atualmente, recebe também material proveniente da África, especificamente de Angola.
Os recursos financeiros do Instituto e Centro de Pesquisas São Leopoldo Mandic para a realização de suas pesquisas são obtidos por meio de fomento direto pela Faculdade São Leopoldo Mandic, parcerias e convênios com empresas, contribuição de associados e em especial por fomentos obtidos pelos docentes do Centro através dos órgãos públicos como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Webinar: Saúde Mental Em Tempos De Pandemia
Faculdade São Leopoldo Mandic promove palestra sobre Saúde Mental do Profissional de Saúde em tempos de pandemia
A Faculdade São Leopoldo Mandic, juntamente com o HUB de Inovação, promoverá hoje, dia 06 de abril, um webinar para discutir sobre os desafios e propostas do atual cenário pandêmico que enfrentamos e o impacto para a saúde mental do profissional de saúde, que atua na linha de frente de contensão à COVID-19, além do impacto na população e a repercussão clínica da doença.
O encontro será transmitido às 19h, por meio da plataforma Blackboard, e contará com a participação dos docentes da Instituição, Prof. Dr. Thiago Lavras Trapé, Psicólogo e Doutor em Saúde Coletiva, Prof.ª Dr.ª Renata Rigacci Abdalla, Médica Psiquiatra e Doutora em Psiquiatria e Psicologia Médica, e o Prof. Dr. Celso Garcia Júnior, Médico Psiquiatra e Doutor em Ciências Médicas.
A palestra contará também com o lançamento da nova Plataforma de Saúde Mental, ELO, que oferecerá apoio psicológico e psiquiátrico para esses profissionais que atuam no combate ao vírus.
Participe do webinar pelo link: https://us.bbcollab.com/guest/2ce658902e2a49fc968348b42d682b79
COMUNICADO SLM/DIR/DG/001/2020
Estimado aluno, esperamos que esta mensagem o encontre bem, apesar do momento.
Entendemos que a situação que estamos vivenciando gera incertezas, mas temos que manter a esperança, serenidade, racionalidade, cidadania e compromisso social.
A SLMANDIC se adaptou de uma forma dinâmica para não interromper as suas atividades acadêmicas e manter o seu compromisso de ensinar e formar profissionais de valor para atuar na área da saúde, cumprindo o que determina o MEC – Ministério da Educação, com a Portaria nº 343, de 17 de março de 2020, alterada pela Portaria nº 345, de 19 de março de 2020, normatizou a utilização de meios e sistemas eletrônicos de ensino para o período de isolamento social.
Nossos esforços envolveram uma ação imediata de nossa equipe de TI, que junto aos professores, equipe administrativa, coordenação e diretoria acadêmica, proporcionaram a geração de atividades utilizando metodologias ativas, por meio de videoaulas, conferências ao vivo, recomendação de leituras, atividades ligadas ao TCC, dentre outras, que estão acontecendo em nossos cursos de graduação e pós-graduação.
Tais medidas têm como premissa oferecer um aprendizado a todos os nossos alunos, sem que haja prejuízo ou custo adicional na reposição posterior a essas aulas, que serão ministradas ao longo do curso, ou em módulo(s) após o seu término.
Nesse sentido, os professores prepararam atividades, realizaram treinamentos, adaptaram conteúdos, convidaram participantes, adaptaram suas rotinas domésticas por conta do isolamento e, estão seguindo com os conteúdos teóricos e atividades de orientação.
Compreendemos que existem dificuldades individuais, as quais como sempre, serão individualmente e pontualmente tratadas, mas temos seguido as orientações dos órgãos competentes para que os pagamentos permaneçam da forma combinada em contrato, assim como a oferta do ensino estão sendo cumpridas nas novas modalidades, uma vez que nossos compromissos para com colaboradores, professores, laboratórios, tributos e fornecedores, permanecem programados.
Conforme você deve ter visto, os órgãos de defesa do Consumidor, inclusive do Ministério Público, têm sido claros no sentido de que o pagamento das mensalidades mostra-se essencial para que a Instituição possa continuar em funcionamento, assegurando que o aluno conclua suas atividades acadêmicas. Tomamos a liberdade de lhe pedir que veja essas recomendações e orientações nos seguintes links:
PROCON-MG e Ministério Público de MG: https://www.mpmg.mp.br/areas-de-atuacao/defesa-docidadao/consumidor/noticias/procon-mg-recomenda-medidas-para-garantir-acesso-a-educacao-basica-durante-a-pandemia.htm;
PROCON-RJ: http://www.procon.rj.gov.br/index.php/publicacao/detalhar/4465
Recomendação Conjunta nº 01/2020 do Ministério Público Federal, seção de Goiás (http://www.mpf.mp.br/go/sala-de-imprensa/docs/not2466%20-%20recomendacao%20conjunta.pdf);
e especialmente, a Nota Técnica n.º 14/2020/CGEMM/DPDC/SENACON/MJ da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça que centraliza o entendimento nacional: https://educationet.com.br/nota-tecnica-n-o-14-2020-cgemm-dpdc-senacon-mj/).
Ressalto que os nossos colaboradores estão trabalhando em regime home office, atendendo pelos e-mails já conhecidos.
Desta forma, pedimos, gentilmente, um esforço e compreensão no sentido de ser mantido o pagamento da mensalidade com vencimento neste mês de abril de 2020.
Esperamos que você compreenda esse nosso compromisso e possamos passar juntos por esta circunstância que envolve muita empatia e união. Caso precise de qualquer informação, entre em contato com a coordenação da unidade da SLMANDIC que você estuda, pelos contatos que você possui.
Você faz parte da Mandic!
Professores da SLMANDIC em ação para ajudar profissionais de saúde
Professores imprimem suportes para protetores faciais e doam para cirurgiões-dentistas da rede pública
Professores da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, se unem em uma ação para ajudar profissionais da área da saúde e imprimem suportes para protetores faciais (Face Shield) para doar às equipes de saúde bucal da rede pública dos municípios de Sumaré, Valinhos, Indaiatuba, Louveira, Cosmópolis e Santa Bárbara do Oeste.
Como o governador do Estado de São Paulo impediu que os consultórios odontológicos funcionem no período de quarentena, por conta do coronavírus, com exceção para casos de urgência e emergência, que são atendidos por profissionais da rede pública, os professores da Instituição, Victor Montalli, Flávia Flório e Almenara Silva se uniram ao cirurgião-dentista Athus Garcia, ex-aluno da Faculdade e também proprietário da empresa de tecnologia de impressora 3D, Ewa Decor, para imprimir os suportes e doá-los aos municípios.
Segundo Victor Montalli, “a ideia era fornecer inicialmente 30 Face Shields para os profissionais, pois leva aproximadamente oito horas para produzir essa quantidade. Ocorre que a demanda é muito alta e, assim, a nossa meta é disponibilizar pelo menos 300 protetores faciais”.
A professora Flávia Flório, que coordena o Estágio Supervisionado do último período do curso de graduação em Odontologia da SLMANDIC, no qual os alunos atendem os pacientes da rede pública, aderiu de imediato a ação e abraçou a causa.
Para validar o equipamento de proteção individual (EPI), a professora Almenara Silva se uniu ao grupo, além de outros professores, colegas e alunos, que estão ajudando com doações financeiras para que a produção aumente e possa ajudar um número maior de profissionais.
O custo unitário inicial do suporte era R$ 3,70, mas a segunda leva da produção sofreu um aumento porque houve a substituição do clipe da viseira, para facilitar a montagem. Agora, nesta segunda fase de produção, o valor unitário passou para R$ 4,20.
Diferentemente de outros profissionais da área de saúde, o dentista é exposto frequentemente aos aerossóis gerados no ambiente odontológico, que vão muito além dos gerados pelo conhecido “motorzinho”. Assim, caso o profissional não esteja utilizando os EPIs recomendados, pode se infectar com facilidade.
Os professores da SLMANDIC deixam um convite a outros profissionais que possuam impressoras 3D e demais pessoas que queiram colaborar financeiramente e fazer parte desta rede do bem. Basta entrar em contato pelo telefone (19) 97406-5986. “Com o valor arrecadado, além das Face Shields, pretendemos adquirir EPIs (respirador N95, máscara cirúrgica, jaleco descartável, óculos etc.) e continuar ajudando os profissionais de saúde bucal da rede pública”, explica Montalli.
Flávia Flório ressalta que todos estão surpreendidos com o número de pessoas que estão motivadas a ajudar. “Pessoas que nos conhecem e mesmo as que não nos conhecem, por verem o que estamos fazendo nas mídias sociais, vêm entrando em contato conosco para saber como ajudar. De todas as coisas ruins que estamos vivendo nessa fase, uma das lições que certamente fica é que a solidariedade e a vontade de ajudar une as pessoas, mesmo no isolamento”, finaliza.
Se você quiser entrar em contato e conhecer mais sobre a ação, os professores estão compartilhando publicamente as etapas das ações em suas mídias sociais, afinal JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!
Regulamento Interno do Comitê de Análise dos Impactos da Pandemia do Novo Coronavírus
A Faculdade São Leopoldo Mandic cria Regulamento Interno do Comitê de Análise dos Impactos da Pandemia do Novo Coronavírus para cursos de graduação da Instituição.
Acesse o link e veja o documento oficial completo.