SLMANDIC abre novo edital de Transferência para Curso de Medicina, em Campinas
A Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, abre Processo Seletivo de Transferência para vagas remanescentes no curso de Medicina, para ingresso no segundo semestre letivo de 2020.
São 6 vagas iniciais, que podem aumentar ao longo do processo.
Podem participar desse processo: candidatos portadores de diploma e/ou reoptantes (Grupo I); alunos oriundos de outros cursos de graduação, de outras Instituições de Ensino (Grupo II); e alunos oriundos de cursos de Medicina, também de outras Instituições de Ensino (Grupo III).
As inscrições podem ser realizadas entre os dias 31 de julho e 4 de agosto (até 16h), exclusivamente pelo site da Faculdade São Leopoldo Mandic (www.slmandic.edu.br/estude-na-slmandic/transferencias/). Só poderão concorrer às vagas os candidatos devidamente inscritos, que cumprirem todos os requisitos pontuados no Edital, especialmente no que diz respeito à documentação necessária e ao pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais).
Após inscrição e pagamento da taxa, os candidatos deverão enviar todos os documentos descritos no Edital, digitalizados, para o e-mail transferencias@slmandic.edu.br, aos cuidados da Secretaria Geral, dentro do prazo das inscrições.
A prova de seleção, para os candidatos efetivamente inscritos, será realizada no dia 6 de agosto (quinta-feira), das 9h às 11h, de maneira virtual, em plataforma on-line específica, respeitando as medidas de isolamento social. Os dados para acesso ao sistema e realização da prova escrita serão disponibilizados individualmente, por e-mail, após deferimento da inscrição.
Os resultados e a classificação serão publicados individualmente, em ambiente virtual de inscrição (Área do Inscrito), no dia 7 de agosto, até 18h. Já as matrículas serão realizadas no dia 10 de agosto. Importante: serão convocados os candidatos aprovados, por ordem de classificação.
Vale pontuar que os candidatos portadores de diploma e/ou reoptantes (Grupo I) e de cursos de graduação de outra IES (Grupo II), se aprovados no Curso de Medicina, farão, obrigatoriamente, após efetivação da matrícula, o período denominado Nivelamento Médico, com duração de um semestre letivo.
Curso sobre biossegurança nos consultórios odontológicos, promovido pela SLMANDIC, é sucesso de público e tranquiliza profissionais da área
Os cirurgiões-dentistas estavam carentes de informações e conhecimentos sobre biossegurança em seus consultórios e/ou clínicas para este momento de pandemia. Foi o que pudemos observar durante o curso virtual “Imersão em Biossegurança em Tempos de Pandemia”, promovido pela Faculdade São Leopoldo Mandic, que se tornou referência em medidas preventivas no combate à covid-19.
Foram 2 aulas, realizadas nos dias 28 e 30 de julho. Cerca de 6 mil pessoas, de 25 Estados brasileiros, participaram de cada apresentação ao vivo, de forma virtual. Outros inscritos – foram quase 10 mil – ainda poderão assistir as gravações até o dia 02 de agosto.
A abertura ficou por conta do Prof. Dr. José Luiz Junqueira, diretor-geral da Faculdade, e as apresentações foram comandadas pelo Prof. Dr. Victor Montalli, que faz parte do Comitê de Biossegurança da Instituição. O Prof. Dr. Marcelo Napimoga, diretor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da SLMANDIC também marcou presença no primeiro dia, assessorando e organizando as principais perguntas dos participantes. Já no segundo encontro Montalli teve o apoio do Prof. Dr. Aguinaldo Silva Garcez.
“Dividimos com todos os colegas da odontologia, e da área de saúde no Brasil, como termos segurança para enfrentarmos os nossos dias de trabalho. Essa conversa vem do livro ao consultório porque, em função das pesquisas realizadas na Faculdade São Leopoldo Mandic e em outras Instituições também, os professores conseguiram unir todas as possibilidades de biossegurança aplicáveis para proteger o nosso profissional, o cirurgião-dentista. Lembrando que a vida precisa continuar, e que a inteligência foi feita para podermos seguir com muita proteção”, disse Junqueira.
Primeiros passos
Nesta primeira apresentação, os seguintes temas foram abordados: o panorama atual do SARS-CoV-2; os riscos aos quais os cirurgiões-dentistas estão expostos; as vias de transmissão; a biossegurança atualizada para o cenário da odontologia frente à covid-19; sequência de paramentação e desparamentação; e as medidas preventivas no fluxo do paciente.
“O SARS-Cov-2 é o responsável por nos reatentarmos sobre a biossegurança em Odontologia. Isso porque esse é um cenário que oferece grandes riscos, por conta do aerossol e das gotículas. Por isso, precisamos tomar todas as medidas de segurança e trabalharmos como se todos – profissionais e pacientes – estivessem infectados”, explica Montalli.
O treinamento apontou os equipamentos necessários para a proteção do cirurgião-dentista: os EPIs já utilizados normalmente pelos profissionais, adicionando o respirador N95 ou PFF2, óculos de proteção com vedação lateral, gorro e luvas descartáveis, jaleco de TNT (gramatura 50 ou mais, por ser considerado impermeável) e capa de chuva por cima do jaleco (a ser trocada a cada paciente).
“Para prolongar a utilização do mesmo respirador e evitar que molhe, é indicado colocar a máscara cirúrgica por cima. E a face shield, se acrescentada, serve para proteger das gotículas. Por fim, é preciso lavar as mãos com sabão sempre que possível e, principalmente, ao descartar as luvas, entre um paciente e outro.”
Já no caso do paciente, é apropriado que, ao chegar no consultório, escove os dentes, lave o rosto e utilize o enxaguante bucal com clorexidina 0,12%. E, antes do atendimento, que coloque o gorro e o babador descartáveis, assim como os óculos de proteção. A utilização de capa de chuva, os óculos de proteção, a máscara de tecido (enquanto estiverem aguardando o atendimento) também são indicados
E os cuidados com o ambiente clínico também são fundamentais. Sendo assim, deixe as bancadas com o mínimo possível de materiais, para facilitar a limpeza do ambiente.
Ainda mais conhecimento
A segunda apresentação reforçou o chamado “novo normal” na rotina odontológica, e abordou temas como: a importância da triagem a distância antes do atendimento, os métodos de esterilização e desinfecção de superfícies e equipamentos dentro dos consultórios, entre outras estratégias para o momento em que vivemos.
Para fechar, Montalli enfatizou os testes realizados dentro da Instituição, a fim de analisar e comprovar a eficácia de alguns métodos preventivos. Entre eles, a BIBO – Barreira Individual de Biossegurança Odontológica, que consiste em um bastidor com filme de PVC e tecido TNT acoplados a ele. Esse dispositivo, testado pela Faculdade, é uma alternativa bastante viável, que reduz os riscos de contaminação vinculados aos aerossóis dos consultórios odontológicos em até 94%. Veja mais informações a respeito desse tema, aqui.
Certificado de participação
Vale lembrar que todos os participantes receberão o certificado de “Profissional Responsável em Odontologia”, após acompanhamento do curso e realização de um breve teste sobre os temas tratados nele. O link com o questionário foi disponibilizado durante a aula, via QR Code.
O nosso muito-obrigado
A Faculdade São Leopoldo Mandic agradece a participação de todos os inscritos, e também às seguintes entidades: Conselho Federal de Odontologia – CFO, Conselhos Regionais de Odontologia – CROs, Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral – SOBE, Associação dos Cirurgiões Dentistas de Campinas – ACDC, além da Nova Revista ImplantNews. Vamos, juntos, combater essa pandemia, com muito conhecimento e muita segurança.
Faculdade São Leopoldo Mandic testa nova molécula voltada ao tratamento da artrite
Sempre focada em pesquisas e inovação, a SLMANDIC saiu na frente novamente. Dessa vez ao testar uma nova molécula, que auxilia no tratamento da artrite, doença para a qual ainda não existe um recurso terapêutico tão eficaz.
A molécula, desenvolvida em laboratório e nomeada TPPU, apresentou excelente efeito anti-inflamatório e, até mesmo, analgésico, após experimentação em ratos com artrite geneticamente induzida. Como resultado, ela suprime o processo inflamatório, diminui a inflamação, reduz a degradação do tecido articular e alivia a dor.
O Prof. Dr. Marcelo Henrique Napimoga, diretor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Faculdade é quem coordena o projeto. Segundo ele, o que a molécula faz é favorecer um processo natural de defesa. “Isso é uma grande vantagem em comparação aos tratamentos convencionais, que se baseiam no uso de grandes doses de corticoides, com indesejáveis efeitos colaterais. Sem contar que a TPPU foi desenhada para ser tolerada e absorvida via oral”, adianta.
Sobre a TPPU
A nova molécula foi desenvolvida pelo pesquisador Bruce Hammock, professor da University of California Davis. Sua sigla, TPPU, é derivada da denominação em inglês 1-Trifluoromethoxyphenyl-3-(1-propionylpiperidin-4-yl) urea. Quanto à função, é a de inibir a enzima epóxi-hidrolase solúvel (sEH), que desempenha um papel-chave no desencadeamento do processo inflamatório, podendo levar, eventualmente, à inflamação crônica.
Sobre o projeto
A experimentação para comprovação da eficácia da molécula TPPU foi realizada na Faculdade São Leopoldo Mandic e financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP.
Divulgação
O portal Viva Bem, do Uol, também publicou matéria a respeito. Confira em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/07/22/molecula-criada-em-laboratorio-auxilia-no-tratamento-da-artrite.htm
Curso gratuito aborda biossegurança nos consultórios odontológicos. Se você é dentista, não fique de fora!
A prática odontológica em tempos de pandemia tem sido um desafio. Diversos profissionais da área tiveram suas rotinas impactadas, seja na maneira de conduzir os atendimentos ou frente às medidas preventivas que se tornaram necessárias.
Alguns, por falta de conhecimento sobre biossegurança aplicada à nova realidade clínica, deixaram de realizar atendimentos e, até mesmo, mantiveram (ou ainda mantêm) seus consultórios fechados.
Pensando nisso, a Faculdade São Leopoldo Mandic, que já se tornou referência em medidas preventivas no combate à covid-19, promoverá, nos dias 28 e 30 de junho, das 18h30 às 19h30, o curso digital “Imersão em Biossegurança em Tempos de Pandemia”.
O treinamento, gratuito e com vagas limitadas, é direcionado ao seguinte público: cirurgiões-dentistas, ASB, TSB, secretárias, e todos os profissionais que trabalham em clínicas odontológicas. E mais: oferece o certificado de “Profissional Responsável em Odontologia”.
Inscreva-se hoje mesmo! Acesse: http://conteudo.slmandic.edu.br/biosseguranca-na-odontologia-curso-gratuito.
Plano de curso
Aula 1:
- Abertura com o Prof. Dr. José Luiz Junqueira, Diretor-geral da Faculdade São Leopoldo Mandic.
- SARS-CoV-2: panorama atual.
- Odontologia e a covid-19: biossegurança atualizada.
- Medidas preventivas durante o fluxo de pacientes.
Ministrador: Prof. Dr. Victor Montalli, membro do Comitê de Biossegurança da Faculdade.
Moderador: Prof. Dr. Marcelo Henrique Napimoga, Diretor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão.
Aula 2:
- O novo normal na rotina odontológica.
- O que pesquisamos para a sua retomada biossegura.
Ministrador: Prof. Dr. Victor Montalli, membro do Comitê de Biossegurança da Faculdade.
Moderador: Prof. Dr. Aguinaldo Silva Garcez, docente e pesquisador na SLMANDIC.
Formas de prevenir-se da covid-19 dentro das Unidades, no segundo semestre, é tema de e-Book produzido pela SLMANDIC
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SLMANDIC abre novo edital de Transferência para o curso de Medicina, em Campinas
A Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, abre novo Processo Seletivo de Transferência para vagas remanescentes no curso de Medicina, para ingresso no segundo semestre letivo de 2020. São 06 (seis) vagas iniciais, que podem aumentar ao longo do processo.
Podem participar desse processo: candidatos portadores de diploma de qualquer curso (Grupo 1); alunos oriundos de outras Instituições de Ensino (Grupo II); e alunos oriundos de cursos de Medicina de outras Instituições de Ensino, que desejam transferir para a SLMANDIC (Grupo III).
As inscrições podem ser realizadas entre os dias 02 e 13 de julho, até às 14h00, exclusivamente pelo site da Faculdade São Leopoldo Mandic (www.slmandic.edu.br/estude-na-slmandic/transferencias/). Só poderão participar os candidatos que cumprirem todos os requisitos pontuados no Edital, especialmente no que diz respeito à documentação necessária e ao pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais).
Após inscrição e pagamento da taxa, os candidatos deverão enviar todos os documentos descritos no Edital, digitalizados, para o e-mail transferencias@slmandic.edu.br, aos cuidados da Secretaria Geral, dentro do prazo das inscrições.
A prova de seleção, para os candidatos efetivamente inscritos, será realizada no dia 15 de julho, das 9h às 11h00, em plataforma online, respeitando as medidas de isolamento social. Os dados para acesso ao sistema e realização da prova escrita serão enviados por e-mail.
Os resultados e a classificação serão publicados individualmente, também no ambiente virtual do candidato (Área do Inscrito), no dia 16 de julho. Já as matrículas serão realizadas no dia 20 de julho. Importante: serão convocados os candidatos aprovados, por ordem de classificação.
Vale pontuar que os candidatos portadores de diploma e/ou reoptantes (Grupo I) e de cursos de graduação de outra IES (Grupo II), se aprovados no Curso de Medicina, farão, obrigatoriamente, após efetivação da matrícula, o período denominado Nivelamento Médico, com início em agosto de 2020 e duração de um semestre letivo.
Vem aí: Seminário de Iniciação Científica – SEMIC
Fique atento (a), pois as inscrições para o Seminário de Iniciação Científica – SEMIC já estão abertas e seguirão até 4 de setembro.
O evento, que exibe os resultados de pesquisas científicas desenvolvidas na graduação por meio do Programa de Iniciação Científica – PIC, será realizado no dia 6 de outubro.
E mais: também serão contempladas apresentações de temas livres e pesquisas realizadas pelos alunos sob a orientação de professores de várias especialidades.
Não fique de fora e garanta já a sua participação, seja como expositor ou como ouvinte.
Vale lembrar que o SEMIC é gratuito e totalmente voltado à comunidade acadêmica.
SLMANDIC divulga resultados da BIBO, dispositivo que ajuda cirurgiões-dentistas e pacientes a se prevenirem da COVID-19
Um bate-papo informal e cheio de conhecimento. Dessa maneira foi a Live “Bibo – Controle de riscos biológicos em tempos de pandemia”, realizada ontem, dia 18, no canal da SLMANDIC no Instagram. A apresentação foi vista por cerca de 1.000 pessoas, e comandada pelos Profs. Drs. José Luiz Cintra Junqueira, Marcelo Napimoga e Victor Montalli.
Junqueira, Diretor-geral da Faculdade, foi quem abriu o evento, dizendo que a pandemia pegou muita gente de surpresa, mas que somos inteligentes e não podemos deixar um vírus nos vencer por estarmos com medo. Ele falou, ainda, que o cirurgião-dentista não está entendendo, mas que vai aumentar, e muito, o número de pacientes, uma vez que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a saúde.
Pesquisa e proteção
Montalli, um dos responsáveis pelas pesquisas voltadas à biossegurança na Faculdade, enfatizou que a utilização de máscara comum e a lavagem das mãos são bem eficientes para o dia a dia, pelo fato de a COVID-19 ser um vírus envelopado e com lipídios, que se desintegra quando em contato com água e sabão. “O ambiente odontológico, porém, é mais crítico, por causa das gotículas e dos aerossóis, que ficam no ar por tempo indeterminado”, compara.
Pensando nisso, alguns professores da SLMANDIC estão trabalhando, incansavelmente, com pesquisas que podem gerar novas soluções voltadas à proteção. Foi aí que surgiu a BIBO – Barreira Individual de Biossegurança Odontológica, que consiste em um bastidor com filme de PVC e tecido TNT acoplados a ele. Os testes mostraram que o dispositivo reduz os riscos de contaminação vinculados às gotículas e aos aerossóis dos consultórios odontológicos em até 94%.
“Vi a ideia na internet, e pensei: é isso que vai fazer o dentista voltar a atender. Vamos testar! Os resultados foram tão animadores, que a pesquisa foi aceita e publicada pela RGO – Revista Gaúcha de Odontologia. Trata-se de uma preliminar, in vitro, mas de uma alternativa muito interessante”, comemora Montalli.
Testes em laboratório
Para a realização dos testes, foi criada uma situação extrema: uma solução contendo lactobacilos casei Shirota – bactéria segura para os humanos – foi colocada, em grandes quantidades, no compartimento onde geralmente fica a água do equipo. Ao mesmo tempo, placas de Petri com Ágar MRS foram espalhadas pelo ambiente, nas seguintes distâncias: 0,5 metro, 1 metro, 2 metros, 3 metros, 4 metros, e também em cima da luminária.
“Quando estava tudo organizado, ativamos a alta rotação, durante 1 minuto, e as bactérias voaram pelo ambiente. Além disso, deixamos as placas abertas por 15 minutos, que é o tempo crítico da dispersão de gotículas e aerossóis, segundo a literatura”, conta.
Vale pontuar que os testes foram repetidos em variados tempos de dispersão: 15, 30, 45 e 60 minutos. Embora o acúmulo de bactérias tenha sido mais evidente nos primeiros 15 minutos, e também nos locais mais próximos da atividade em questão, os demais períodos e locais não se apresentaram totalmente isentos do micro-organismo.
Lembrando, ainda, que os testes foram realizados em bactérias e não em vírus, mas que logo a SLMANDIC apresentará novidades.
Mais informações sobre a Bibo
– O spray gera algumas gotículas no plástico instalado no dispositivo, mas não o embaça. A dica é colocar o equipamento um pouco mais distante da face do paciente, para não molhar o TNT.
– O material descartável que envolve o bastidor precisa ser comprido, a fim de ampliar a proteção.
– Substituir o plástico por acrílico não é uma alternativa, pelo fato de que a segunda opção não é descartável, o que foge à segurança.
Prevenção nunca é demais
É necessário destacar que, mesmo com todas as medidas de segurança, o risco ainda existe. Por isso é importante agir como se as pessoas no geral estivessem infectadas. E mais: a BIBO não substitui os EPIs, e é preciso descartar o PVC e o TNT acoplados a cada troca de paciente, para evitar contaminação cruzada. E, logicamente, é fundamental desinfetar o bastidor com os mesmos produtos de higienização utilizados para as superfícies do consultório.