Clínica MEDMANDIC atende pacientes da campanha de prevenção do diabetes
A MEDMANDIC, clínica escola da Faculdade São Leopoldo Mandic, atendeu pacientes diabéticos, como parte da Campanha De Bem Com a Vida, nesta última semana de novembro, mês em que é comemorado o Dia Mundial do Diabetes, no dia 14.
A campanha começou no dia 10 de novembro, no Centro de Convivência, em Campinas, onde médicos e estudantes do curso de Medicina da SLMANDIC ofereceram gratuitamente avaliação de glicemia, aferição de pressão arterial e checagem de peso e circunferência abdominal.
Das 225 pessoas atendidas, 30 pacientes foram identificados como sendo de risco para o diabetes. Eles ganharam uma consulta gratuita na clínica escola, com avaliação clínica completa, orientações sobre calçados e palmilhas para o ponto de apoio nos pés, hidratação e o sabonete mais adequado para o diabético, tratamento de fungos e infecções nas unhas e feridas.
“Há pacientes que chegam com feridas abertas nos pés. Eles são orientados sobre o calçado mais adequado, como controlar a glicemia e fazer curativos da forma correta. Com isso é possível evitar internações, amputações e até mesmo óbitos”, afirma a Dr.a Fernanda Fernandes, médica responsável pela MEDMANDIC.
Cezira Conceição Farchione Sanches, de 78 anos, tem diabetes e já faz o controle da doença em um posto de saúde. “Gostei muito do atendimento. Aqui eu tive mais esclarecimentos sobre a doença, para saber como eu posso me cuidar”, disse a paciente.
No início de novembro, toda a equipe da clínica foi treinada pelo Dr. Adriano Mehl, professor, coordenador e preceptor do Programa de Gerenciamento e Tratamento de Feridas da Faculdade São Leopoldo Mandic. Os médicos, técnicos, enfermeiros e funcionários da área administrativa foram treinados para saber tratar e lidar com pacientes com feridas, causadas por diabetes ou outras doenças.
“O Dr. Adriano nos mostrou como se deve examinar os pacientes já diabéticos para identificar sinais e sintomas de feridas e úlceras nos pés. Essa avaliação é importante porque diminui o risco de amputações e complicações”, comenta a Dr.a Fernanda. Ela conta que a clínica escola MEDMANDIC está se preparando para, em breve, ser um ambulatório de feridas e curativos para pacientes diabéticos e também para pessoas com úlceras varicosas, causadas por insuficiência arterial em membros inferiores, e úlceras por pressão em pacientes acamados.
Faculdade São Leopoldo Mandic recebe 4 Estrelas pelo Guia do Estudante
A Faculdade São Leopoldo Mandic foi avaliada pelo Guia do Estudante (GE) em 2018, publicado neste mês de novembro de 2018, com 4 Estrelas.
A tradicional avaliação do Guia do Estudante, realizada anualmente, mede a qualidade de cursos superiores oferecidos no País, por meio de pesquisa de opinião feita com professores e coordenadores de cursos, todos em atividade e que possuem currículo cadastrado na Plataforma Lattes, do CNPq.
O questionário é composto por questões com temas relativos ao corpo docente, projeto pedagógico, produção científica, infraestrutura, inserção dos alunos no mercado de trabalho, internacionalização, atividades de extensão e oferta de pós-graduação.
Médico recém-formado da SLMANDIC assume vaga no programa Mais Médicos
Francisco de Assis Vieira Paino, médico recém-formado pela Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, assume vaga no programa Mais Médicos, em Araraquara (SP). A vaga foi preenchida na última quinta-feira, 29 de novembro. O médico começará a atender efetivamente a partir de segunda-feira, na Unidade de Saúde da Família Jardim das Hortênsias “Dr. José Nigro Neto”, em substituição a um médico cubano que deixou o posto.
Em entrevista concedida ao portal G1, Francisco de Assis Vieira Paino disse que foi alocado em uma área considerada de alta vulnerabilidade, com grande demanda e população carente. Por meio do programa, ele irá atender desde pediatria até o idoso. Ele acredita que participar deste programa será benéfico para sua carreira e ficará por três anos atendendo no Mais Médicos.
“Foi a Faculdade São Leopoldo Mandic que me despertou para atender na área de atenção básica”, disse ele. “Tivemos muito atendimento em UBS e acho de fundamental importância, porque você vê o paciente e não só a doença”. Ele acredita na bandeira que o programa carrega, de atendimento humanizado e constante.
De outro lado, a Faculdade São Leopoldo Mandic se orgulha de ter um aluno preparado para ajudar a sociedade, que é alvo da missão da Instituição.
Leia a matéria completa no Portal G1.
Vacina: confiança e hesitação no Brasil
Vacina: confiança e hesitação no Brasil
Autores: Brown AL, Sperandio M, Turssi CP, Leite RMA, Berton VF, Succi RM, Larson H, Napimoga MH
Objetivo: Apesar dos benefícios gerais da imunização, a hesitação vacinal tem sido uma tendência crescente e tem sido associada ao ressurgimento de doenças evitáveis por vacinação. O objetivo deste estudo foi avaliar a confiança e hesitação das vacinas no Brasil, como parte de um projeto mais amplo para mapear a confiança das vacinas globalmente. Foram entrevistados mil sujeitos, on-line ou presenciais, com base em um questionário geral sobre percepções de vacinas e vacinação. Outras perguntas exploratórias foram usadas com o subconjunto de entrevistados que eram pais de crianças com menos de 5 anos. Essas perguntas extraíam informações sobre o comportamento de vacinação, opiniões sobre vacinação e serviços de saúde do governo e vacinação hesitante. Razões para hesitação foram classificadas como relativas à confiança, conveniência e / ou complacência, e a população também foi analisada sociodemograficamente. Os resultados mostraram que a confiança geral na imunização foi maior do que a confiança nos serviços de planejamento familiar, agentes comunitários de saúde e serviços de emergência. Setenta e seis pessoas relataram hesitação em vacinar. Os motivos mais comuns de hesitação foram problemas com confiança (41,4%), eficácia / segurança da vacina (25,5%) e preocupações com eventos adversos (23,6%). A análise sociodemográfica revelou que a hesitação vacinal estava associada ao estado civil, escolaridade e renda. Apesar da confiança geral da vacina ser alta, uma tendência clara para níveis mais baixos de confiança foi associada a níveis mais altos de hesitação, o que garante monitoramento contínuo, devido à natureza dinâmica e mutável da hesitação da vacina.
Publicado no periódico: Cadernos de Saúde Pública
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SLMANDIC Campinas abre Processo de Transferência e Ingresso para Portadores de Diploma para o curso de Medicina
A Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas, abre Processo de Transferência e Ingresso para Portadores de Diploma para o curso de Graduação em Medicina, para o primeiro semestre letivo de 2019. São 12 vagas oferecidas para o curso de Medicina.
As inscrições podem ser feitas a partir desta segunda-feira, dia 26 de novembro de 2018 até 10 de janeiro de 2019, exclusivamente pelo site da Faculdade São Leopoldo Mandic. Só poderão participar os candidatos que cumprirem todos os requisitos, especialmente no que diz respeito à documentação necessária e ao pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais).
Posteriormente, os candidatos deverão enviar todos os documentos descritos no Edital pelo e-mail transferencias@slmandic.edu.br, aos cuidados da Secretaria Geral, dentro do prazo das inscrições.
A prova de seleção para os candidatos efetivamente inscritos será realizada no dia 17 de janeiro de 2019, das 9h00 às 12h00, na Unidade Campinas, à Rua José Rocha Junqueira, 13, Swift, Campinas (SP), assim como as entrevistas individuais, que acontecerão a partir das 14h00.
Os resultados serão publicados, individualmente, no ambiente virtual do candidato (Central do Candidato), no dia 18 de janeiro de 2019, até às 18h00, e as matrículas serão realizadas no dia 21 de janeiro de 2019.
Outras informações podem ser obtidas pelos contatos: transferencias@slmandic.edu.br e pelos telefones (19) 3211.3719 e (19) 3211-3727.
Acesse o edital, Anexo I e inscreva-se!
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Evento “S.Bárbara Saúde 200” acontece neste sábado com apoio da SLMANDIC
Serão dadas orientações gratuitas para a população sobre saúde
O “S.Bárbara Saúde 200”, evento da Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste, será realizado neste sábado, 24 de novembro, no período de 9 às 16 horas, ao lado do Novo Terminal Urbano, no prolongamento da Rua João XXIII, no Centro. Acolhimento, orientações e uma ampla estrutura será montada para atender ao cidadão na área da saúde, com a participação de profissionais do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas.
Entre os profissionais disponíveis no local, estarão urologista, vascular, dermatologista, neurologista, cardiologista, oftalmologista, endocrinologista, ortopedista, cirurgia geral (cabeça e pescoço), otorrinolaringologista, gastroenterologista, pneumologista, pediatra, ginecologista e urgência e emergência.
O evento terá, ainda, orientações de Nutrição, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Enfermagem, Auriculoterapia, Saúde Mental, Saúde Bucal, AMDIC / DSTs, CCZ/ Combate à Dengue, Vigilância Sanitária, Assistência Farmacêutica, Planejamento Familiar, Saúde da Mulher, Vigilância Epidemiológica (vacinação adultos), Grupo de Atividade Física, Saúde sem Tabaco, Rede Feminina de Combate ao Câncer, Associação dos Diabéticos, Alcoólicos Anônimos, Quick Massage e COMUSA.
Faculdade São Leopoldo Mandic participa do Mutirão DSEI BAHIA / PROJETO PRÓTESE EM 1 DIA em Porto Seguro (BA)
Para corrigir a estética bucal e promover a reabilitação oral dos indígenas, a Faculdade São Leopoldo Mandic participou, no período de 15 a 19 de novembro, na Aldeia Velha, em Porto Seguro (BA), do mutirão organizado pelo Distrito Sanitário Especial Indígena da Bahia (DSEI BAHIA), com apoio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) – Ministério da Saúde e da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS).
A iniciativa ofereceu, gratuitamente, a instalação de próteses dentárias para os índios Pataxós. Os cirurgiões-dentistas utilizaram a inédita técnica da ‘Prótese em 1 dia’, desenvolvida pela prof. ª Almenara de Souza Fonseca Silva durante seu pós-doutorado. A técnica consiste na utilização de materiais pré-fabricados, que agilizam a confecção das dentaduras (superior e inferior), que habitualmente demorariam cerca de 30 dias para serem produzidas.
Além da reabilitação bucal da população indígena, os cirurgiões-dentistas convidaram os professores das escolas indígenas e os agentes indígenas de saúde para participarem dos workshops do Projeto Aprender Brincando, que trabalha com os conceitos de ecojojos e ecobrinquedos e que tem como coordenadora a prof. ª Flávia Martão Flório. Busca-se nas atividades, que tais pessoas se apropriem de conceitos de saúde bucal e tenham um leque de opções para elaborar e executar ações de educação em saúde, brincando e com o respeito ao uso dos recursos naturais. Busca-se desmistificar práticas e simplificar as informações para que, no dia a dia, as ações de cuidado em saúde sejam pautadas em condutas consagradas para a prevenção das principais doenças bucais.
Acesse o link e assista a reportagem completa.
https://globoplay.globo.com/v/7175652/
Ortodontista boliviano defende tese de doutorado na Faculdade São Leopoldo Mandic
Neste mês de novembro, no dia 9, aconteceu, na Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, a defesa da tese de doutorado “A avaliação do papel da proteinoquinase C – isoformas alpha e beta – na neuropatia periférica experimental na articulação temporomandibular de ratos”, do Dr. Jaime Rodolfo Gamarra Suarez, cirurgião-dentista e especialista em Ortodontia. O Dr. Jaime é professor de Ortodontia no Colégio de Odontólogos de Santa Cruz e na Fundação de Especialidades Internacionais (FUNDEPI), em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
A pesquisa demonstrou que o diabetes reduz a sensibilidade da articulação temporomandibular, o que pode agravar microlesões que resultam em processos degenerativos sem dor na ATM de ratos. A redução de sensibilidade está associada a variações na expressão de uma enzima denominada de proteinoquinase C.
O Diabetes Mellitus é uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por hiperglicemia crônica, que resulta em lesões nervosas periféricas que interferem na habilidade de cicatrização dos tecidos. Os tecidos orofaciais também são afetados por esta doença.
“Especificamente na minha área, que é a ortodontia, esse trabalho de pesquisa pode contribuir para a compreensão da importância dos processos inflamatórios e da percepção da dor quando é feito um tratamento”, afirma Dr. Jaime.
O ortodontista conta que escolheu a Faculdade São Leopoldo Mandic para fazer o curso de doutorado por causa do seu prestígio, da trajetória da instituição, dos seus trabalhos de pesquisa e das inúmeras publicações científicas que realiza todos os anos.
O projeto foi orientado pela Dr.a Juliana Trindade Clemente Napimoga e a banca examinadora foi constituída pelas Dr.a Rosanna Tarkany Basting, Dr.a Cristina Gomes de Macedo Maganin e Dr.a Giovana Tofoli Moniz e pelo Dr. Victor Angelo Martins Montalli.
Padrão epidemiológico de maloclusão em pré-escolares brasileiros
Padrão epidemiológico de maloclusão em pré-escolares brasileiros
Autores: Bauman JM, Souza JGS, CD Bauman, Flório FM
Objetivo: Avaliar a prevalência e o perfil de distribuição das más oclusões em pré-escolares brasileiros e sua associação com macrorregião, moradia, gênero e raça autorreferida. No total, foram analisadas 6.855 crianças de cinco anos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010). A má oclusão foi diagnosticada de acordo com o índice de Foster e Hamilton. Realizamos análises descritivas, bivariadas e de regressão múltipla (RP/IC95%). Identificamos que 63,2% das crianças apresentaram pelo menos um dos problemas oclusais avaliados: chave dos caninos (22,9%), overjet (32,9%), overbite (34,6%) e mordida cruzada posterior (18,7%) e, portanto, foram considerados com má oclusão. Maior probabilidade de presença de má oclusão foi identificada entre os residentes do Centro-Oeste (1,08 / IC 95% 1,01-1,15), Nordeste (1,21 / IC95% 1,14-1,28), Regiões Sudeste (1,27 / IC 95% 1,20-1,34) e Sul (1,34 / IC95% 1,26-1,42), quando comparadas a residentes do Norte. Também foi maior entre as crianças do sexo feminino (1,06 / IC95% 1,02-1,09). Não foram identificadas associações quanto à raça e localização do município (capital/sem capital). Uma alta prevalência de má oclusão foi identificada em pré-escolares brasileiros e foi associada ao gênero e à macrorregião. Esses achados podem contribuir para políticas públicas ampliadas e maior acesso ao tratamento para essa população. Uma alta prevalência de má oclusão foi identificada em pré-escolares brasileiros e foi associada ao gênero e à macrorregião. Esses achados podem contribuir para políticas públicas ampliadas e maior acesso ao tratamento para essa população. Uma alta prevalência de má oclusão foi identificada em pré-escolares brasileiros e foi associada ao gênero e à macrorregião. Esses achados podem contribuir para políticas públicas ampliadas e maior acesso ao tratamento para essa população.
Publicado no periódico:
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ECOMANDIC mobiliza os colaboradores da Faculdade São Leopoldo Mandic em palestras sobre saúde e humanização
A Faculdade São Leopoldo Mandic realiza, desde 2012, o ECOMANDIC para conscientizar os colaboradores sobre boas práticas de preservação ambiental, sustentabilidade, hábitos e convívio saudáveis. Neste ano, o evento aconteceu no dia 14 de novembro com palestras sobre saúde e humanização, além de brincadeiras e entretenimento para todos os funcionários da Faculdade, em Campinas (SP).
A palestra “Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)” foi ministrada pela Dr.a Ana Helena Martins, médica do trabalho em empresas e emergencista do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti. Ela explicou o que são as ISTs, o que elas podem causar no organismo das pessoas infectadas, quais são os seus principais sintomas e formas de contágio e prevenção. Sífilis, cancro mole, gonorreia, condiloma acuminado (HPV), herpes simples genital, linfogranuloma venéreo, donovanose e as hepatites B e C foram as doenças abordadas durante a palestra.
A Dr.a Ana enfatizou que o índice de mortalidade em decorrência das hepatites B e C é muito alto no Brasil. “Aproximadamente uma a cada 12 pessoas está contaminada com o vírus da hepatite A, B ou C. É preciso investir em prevenção e vacinação, no caso da hepatite A e B. Contra a hepatite C ainda não há vacina”, disse ela. O uso do preservativo também foi apontado como a melhor e a mais eficaz forma de evitar a contaminação por infecções sexualmente transmissíveis.
Em seguida, o Dr. Carlos Alberto Avancini de Almeida, médico pediatra e palestrante de medicina preventiva da Unimed, fez uma palestra sobre “Câncer de Próstata”. Ele falou sobre as doenças que acometem a próstata, o que causa o câncer de próstata, quais são os seus fatores de risco e sintomas e o que é possível fazer para prevenir essa doença.
O Dr. Carlos explicou como é feito o diagnóstico do câncer de próstata, por meio do exame de sangue PSA e do toque retal. A partir dos 50 anos de idade, todos os homens devem fazer esses dois exames anualmente para a possível detecção da doença. Segundo ele, pesquisas já revelaram que mais de 40% dos homens brasileiros nunca foram ao urologista e, de acordo com dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), 40% dos casos de câncer de próstata são diagnosticados em estágio avançado, o que reduz as chances de cura. “Ao menos 90% desses tumores são curáveis, mas os homens precisam perder a vergonha de ir ao médico e fazer os exames para diagnóstico da doença”.
À tarde, aconteceu a palestra “Revendo Nosso Entendimento Sobre Saúde”, apresentada pelo cirurgião-dentista Dr. Antônio Manoel de Souza, membro da equipe de triagem da Faculdade São Leopoldo Mandic. Ele falou sobre o significado da palavra acolhimento e a sua relação com o trabalho na área da saúde. “Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que procuram os serviços de saúde”, disse ele.
O cirurgião-dentista falou que é importante pensar sobre maneiras de melhorar o acolhimento no serviço de saúde por meio da humanização. “Humanizar a saúde também significa que a mentalidade dos indivíduos precisa sofrer mudanças positivas, criando profissionais mais capacitados”.
Entretenimento e SIPAT – “Em 2018, optamos por conteúdos voltados para a área da saúde porque é o dia a dia da nossa Instituição. Nos anos anteriores, as palestras eram sobre temas motivacionais”, comenta Flávia Maria Ferroni Ribeiro Dias, coordenadora da área de Biossegurança da Faculdade São Leopoldo Mandic.
A Dr.a Jussara Moreira Passos Cintra Junqueira, Diretora da São Leopoldo Mandic, explica que o Departamento de Biossegurança da Faculdade, que promove o ECOMANDIC, foi criado inicialmente para gerir a coleta de resíduos, a vacinação e a segurança do trabalhador.
Porém, recentemente, a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) foi incorporada ao departamento. “Este foi o primeiro ano da nossa CIPA e queremos mostrar para os funcionários o trabalho que é feito por ela”, explica a Diretora. Para atingir esse objetivo, o evento promoveu uma série de jogos e dinâmicas para explicar aos funcionários, com muito humor e diversão, o que é feito pela Comissão.