Pesquisa avalia influência de filtros de imagem em alterações ósseas degenerativas da ATM
A aluna de Mestrado em Radiologia e Imaginologia Odontológica da São Leopoldo Mandic, Lauhélia Mauriz Marques, orientada pelo Prof. Dr. José Luiz Cintra Junqueira e co-orientada pela Prof. Dr. ª Francine K. Panzarella, realizou um trabalho sobre a influência de filtros de imagem na acurácia de alterações ósseas degenerativas na ATM (articulação temporomandibular), em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico.
Exames por meio de imagens proporcionam informações que complementam a obtenção do diagnóstico de alterações degenerativas nesta articulação (ATM), que está localizada em uma região do corpo humano de grande dificuldade na obtenção de imagens convencionais devido ao seu tamanho e, também, por ser encoberta por densas estruturas ósseas do crânio.
Segundo Lauhélia Marques, “o uso de filtros é um método que tem sido utilizado para melhorar a performance das imagens que perderam qualidade por causa de valores elevados de ruído e artefatos gerados pela presença de implantes ou de restaurações metálicas. Além disso, existem poucos estudos que avaliam a influência dessa ferramenta na qualidade da imagem e na capacidade diagnóstica”.
Neste estudo realizado por ela, os resultados mostraram que não houve influência no diagnóstico de alterações ósseas degenerativas da ATM em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico.
Trabalho identifica perfil de cirurgiões-dentistas que utilizam instrumentos reciprocantes no tratamento de canal
Trabalho realizado pela aluna Renata Pereira Georjutti, do curso de Mestrado em Endodontia da Faculdade São Leopoldo Mandic, identifica perfil dos cirurgiões-dentistas brasileiros que utilizam instrumentos rotatórios e/ou reciprocantes para tratamentos de canal.
Laboratório de Patologia do Instituto e Centro de Pesquisas da SLMANDIC emite mais de 19 mil laudos
Laboratório de Patologia do Instituto e Centro de Pesquisas da Faculdade São Leopoldo Mandic já emitiu mais de 19 mil laudos a pedido de dentistas que atuam em todo o território nacional. Somente em 2016, foram 2.149 laudos, dos quais 151 foram diagnosticados como carcinomas e nove como outras neoplasias malignas.