SLMANDIC abre o Processo de Transferência para o 1º semestre de 2018
Começa no dia 20 de dezembro, o Processo de Transferência para o 1º semestre de 2018, da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas. As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, no site www.slmandic.edu.br/transferencias, até o dia 12 de janeiro do próximo ano, para o preenchimento de 9 vagas remanescentes do curso de Medicina. Não há vagas para o curso de Odontologia.
Depois de efetuar a inscrição e pagar a taxa de R$ 500,00 (quinhentos reais), é preciso enviar todos os documentos descritos no edital para o e-mail transferencias@slmandic.edu.br, até o dia 12 de janeiro.
O processo de seleção é composto por uma prova escrita, realizada no dia 18 de janeiro, das 9h00 às 12h00, na Unidade Campinas, da SLMANDIC, e uma entrevista pessoal, no mesmo local da prova, a partir das 12h00.
Os resultados e a classificação serão publicados, individualmente, no site da faculdade, no ambiente virtual de inscrição (área do inscrito), no dia 19 de janeiro, até as 18h. As matrículas acontecem no dia 29 de janeiro.
Para mais informações, deve-se acessar o edital deste processo, enviar e-mail para transferencias@slmandic.edu.br ou ligar para (19) 3211 3746 e (19) 3211 3748.
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Inscreva-se em www.slmandic.edu.br/transferencias.
Fatores individuais associados à má oclusão em adolescentes
Fatores individuais associados à má oclusão em adolescentes
Autores: Rebouças AG, Zanin L, Ambrosano GMB, Flório FM
Objetivo: O objetivo deste artigo foi identificar a severidade da má oclusão e fatores associados em adolescentes brasileiros. Foram analisados dados dos 5.445 adolescentes que participaram do inquérito nacional de saúde bucal (SB Brasil 2010), sendo que destes, 4276 permaneceram no estudo com base nos critérios de inclusão. A variável dependente foi má oclusão severa e muito severa, classificada pelo índice de estética dentária (DAI > 30). As variáveis independentes foram: local de moradia, macrorregião, cor da pele autorreferida, renda, sexo, escolaridade, acesso a serviço de saúde bucal, presença de cárie não tratada e dentes perdidos por cárie, anteriores e posteriores. Foi realizada análise de regressão logística múltipla hierarquizada considerando o plano amostral complexo de conglomerados. A prevalência de má oclusão severa e muito severa foi de 17,5%. Após ajustes, o grupo preto/pardo (OR1,59 IC95%1,09-2,34), a menor renda familiar (OR0,67 IC95%0,55-0,82), a perda por cárie de dentes anteriores (OR2,32 IC95%1,14-4,76) e posteriores (OR1,45 IC95%1,14-1,84) mostraram associação com o desfecho. Concluiu-se que o grupo pretos/pardos, os que possuem a menor renda familiar e os que têm mais dentes anteriores e posteriores perdidos por cárie, apresentam a maior chance de ter má oclusão severa/muito severa.
Publicado no periódico: Scielo – Ciência & Saúde
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O cimento de aluminato de cálcio enriquecido com cloreto de cálcio promove a osteogênese in vitro
O cimento de aluminato de cálcio enriquecido com cloreto de cálcio promove a osteogênese in vitro
Autores: Castro-Raucci LMS, Teixeira LN, Barbosa AFS, Fernandes RR, Raucci-Neto W, Jacobovitz M, Oliveira IR, de Oliveira PT
Objetivo: Avaliar os efeitos de cloreto de cálcio a 2,8% ou 10% (CaCl 2) em cimento de aluminato de cálcio (CAC) com óxido de bismuto (Bi 2 O 3) ou óxido de zinco (ZnO) como radiopacificadores na progressão de culturas de células osteogênicas.
Publicado no periódico: International Endodontic Journal
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SLMANDIC é referência em Simulação Realística
Coordenadores de empresa de Planos de Saúde vieram conhecer as instalações e funcionamento do Laboratório da Instituição
Coordenadores da Prevent Senior, empresa de planos de saúde de São Paulo, voltada para adultos acima de 50 anos, estiveram nesta quinta-feira, dia 14 de dezembro, em Campinas, visitando o Laboratório de Simulação da Faculdade São Leopoldo Mandic.
A Instituição é referência no ensino em Laboratórios de Simulação, que é utilizado para treinamento de situações de emergência médica. Nossos professores adquiriram uma das maiores experiências nacionais nesta estratégia de ensino e a Instituição já recebeu alunos de todo o Brasil para cursos de extensão e pós-graduação com o uso da simulação.
O objetivo da visita foi estabelecer referência de instalações e funcionamento do Laboratório, para implantar na Prevent Senior. O professor do Curso de Medicina da São Leopoldo Mandic e Coordenador dos Laboratórios de Técnica Cirúrgica e Simulação em Medicina, Dr. Renato Nardi Pedro, fez as demonstrações aos visitantes.
O Laboratório de Simulação da Faculdade São Leopoldo Mandic usa robôs de alta fidelidade, para que os alunos vivenciem, na prática, situações clínicas com realismo único.
Além de possibilitar treinamento em ambiente controlado (sem risco real a qualquer paciente), o uso desta tecnologia garante que todo aluno da SLMANDIC seja exposto às condições consideradas fundamentais e de domínio obrigatório pelo médico em formação.
Estudo aponta aumento na mortalidade geral associada ao chikungunya
Pesquisa de Prof. Dr. da Faculdade São Leopoldo Mandic avaliou dados de PE, RN e BA, estados brasileiros com maiores taxas de incidência do vírus
Um estudo feito pelo professor Dr. André Ricardo Ribas Freitas, médico epidemiologista da Faculdade São Leopoldo Mandic, recém divulgado na PLOS Currents, publicação focada em analises científicas, aponta um aumento significativo na mortalidade geral associada ao chikungunya (CHIKV), durante a epidemia do vírus, entre os anos 2015 e 2016, nos estados brasileiros do Nordeste. Considerando apenas Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte, foram 7501 óbitos. A pesquisa mostra que não houve um número de mortes semelhante nos anos anteriores, mesmo no período do surto da dengue. As faixas etárias mais afetadas foram de bebês e idosos.
O estudo foi baseado em dados disponíveis no Ministério da Saúde e avaliou as mortes associada ao vírus nos três estados brasileiros, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Bahia, com maiores taxas de incidência da enfermidade.
Para avaliar o possível efeito do vírus sobre a mortalidade das causas, foram comparados os números de mortes estimadas para a população atual com a observada durante o grande aumento de chikungunya de 2015 e 2016. Dada a falta de dados prévios da circulação sobre o tema nas regiões estudadas, é arbitrariamente considerado como início da epidemia no primeiro de pelo menos dois meses consecutivos com taxas de incidência superiores a 50 casos por 100 mil habitantes; e para o fim do tempo epidêmico é definido como taxa de incidência inferior a 50 por 100 mil por dois meses consecutivos para todas as regiões estudadas. Foi traçado a taxa de incidência de dengue no mesmo período em todas as regiões estudadas para comparação.
Resultados
“Um fato que deve ser destacado é que a letalidade causada pelo chikungunya é muito maior do que a causada pela dengue. Identificamos um aumento significativo na taxa de mortalidade de todas as causas durante o surto do vírus, enquanto não houve um número semelhante nos anos anteriores, mesmo na época da epidemia de dengue. Estimamos um excesso de 4.505 mortes em Pernambuco nos surtos da doença (47,9 por 100.000 pessoas)”, afirma o Prof. Dr. André Ricardo Ribas Freitas, da Faculdade São Leopoldo Mandic.
Usando os critérios de epidemias, foi possível identificar aumento em casos de chikungunya de em: Pernambuco (janeiro a abril de 2016), Rio Grande do Norte (fevereiro a junho de 2016), Centro-Norte da Bahia (fevereiro a março de 2016), nordeste da Bahia (Janeiro-março de 2016), Norte da Bahia (setembro de 2015 – abril de 2016), sul da Bahia (janeiro a abril de 2016); e duas ondas surgem em: Centro-leste da Bahia (primeiro março a julho de 2015 e segunda fevereiro a março de 2016). Utilizando os mesmos critérios, nenhuma epidemia foi confirmada em outras regiões da Bahia.
As descobertas informam que durante os surtos de CHIKV houve um aumento da mortalidade de todas as causas em todas as regiões analisadas, quase simultaneamente com o pico de epidemias. As taxas de letalidade excessiva foram maiores nas quatro regiões com a maior taxa de incidência dos casos da doença. Nos estados de Pernambuco, Sul-Bahia e Rio Grande do Norte, a incidência de dengue foi alta em 2015 e 2016. Em Pernambuco, a maior incidência de dengue ocorreu em 2015, ano em que não houve excesso de mortes.
Sobre a doença
O Chikungunya (CHIKV) é um RNA vírus da família Togaviridae do gênero Alphavirus, descrito pela primeira vez em 1950 na região que hoje corresponde à Tanzânia durante um surto atribuído inicialmente ao vírus Dengue.
A Chikungunya se caracteriza por quadros de febre associados à dor articular intensa e debilitante, cefaleia e mialgia. Embora possua sintomas semelhantes ao da dengue, chama a atenção a poliartrite/artralgia simétrica (principalmente punhos, tornozelos e cotovelos), que, em geral, melhora após 10 dias, mas que pode durar meses após o quadro febril.
O nome Chikungunya significa “aquele que se curva” na língua Makonde, falada em várias regiões da África Oriental, razão da posição antálgica que os pacientes adquiriam durante o período de doença. Embora quadros severos não sejam comuns e não ocorram choque ou hemorragias importantes como na dengue, manifestações neurológicas (encefalite, meningoencefalite, mielite, síndrome Guillain Barré), cutâneas bolhosas e miocardite podem trazer gravidade aos casos; principalmente, em bebês e idosos.
André Ribas Freitas é mestre em clínica médica e professor de Epidemiologia no curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic. É também médico do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, sendo coordenador do Programa Municipal de Controle de Arboviroses.
Estudo avalia a liberação de níquel e cobre de fios ortodônticos
Os fios ortodônticos são essenciais na mecânica ortodôntica e permitem a movimentação dos dentes. Esses fios são fabricados com diferentes composições e sofrem um processo natural de degradação por ficarem expostos às alterações constantes que ocorrem na boca.
A aluna de mestrado em Ortodontia, da Faculdade São Leopoldo Mandic, Tatiana Furlan, desenvolveu uma pesquisa para avaliar a liberação de íons níquel, cobre e cromo de três diferentes marcas de fios (Flexy NiTi Copper, Tanzo Copper NiTi Titanium Wire e Damon Optimal-Force Copper Ni-Ti) que contém cobre na sua composição. As três marcas foram comparadas com um fio sem adição de cobre, e imersas em meios neutro e ácido, para simular as condições da cavidade bucal.
Os resultados mostraram que há diferenças, entre os diferentes fios e meios de imersão, em relação à quantidade de íons metálicos liberados.
O Flexy NiTi Copper foi o que apresentou maior liberação de níquel e cobre, seguido pelo fio Tanzo Copper NiTi Titanium Wire e pelo Damon Optimal-Force Copper Ni-Ti. Não foi possível quantificar a liberação de cromo em nenhum dos fios.
O estudo ainda concluiu que a maior liberação de níquel ocorreu com os fios imersos em meio ácido – como ocorre em situações de acúmulo de placa sobre o fio ortodôntico, por exemplo -, enquanto que a maior liberação de cobre foi em meio neutro – situações de equilíbrio no meio bucal.
“Os íons metálicos podem ter efeitos tóxicos, alérgicos e carcinogênicos sobre as células quando a sua concentração em um tecido excede o nível indicado. Porém, os resutados do estudo realizado na SLMANDIC mostram que as concentrações de níquel, cromo e cobre liberadas pelos fios foram inferiores às consideradas tóxicas”, explicou a orientadora da pesquisa, a Prof.a Dr.a Roberta Tarkany Basting Höfling.
São Leopoldo Mandic discute “Como a tecnologia está transformando a Medicina?” em fórum da Jovem Pan
Coordenador do curso de Medicina da faculdade participou do Fórum Mitos & Fatos, que reuniu grandes nomes da medicina, especialistas, empresários e representantes do setor público e privado para debater sobre a saúde
O médico cardiologista Guilherme de Menezes Succi, Coordenador do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, participou nesta segunda-feira, dia 4 de dezembro, do Fórum Mitos & Fatos – Jovem Pan Discute: Saúde, evento criado pela Rádio Jovem Pan e realizado no Hotel Tívoli Mofarrej, em São Paulo – SP.
Dividido em 4 Painéis – Inovação, Prevenção, Bioética e Gestão -, o Fórum reuniu nomes importantes da Medicina do Brasil, empresários, representantes do setor público e privado para discutir o avanço tecnológico e seus impactos sobre a Medicina , os novos modelos de gestão de saúde e os limites para a atuação do “médico Deus”.
Guilherme de Menezes Succi participou do segundo painel: “Inovação – como a tecnologia está transformando a Medicina?”, ao lado de Fabio Mattoso, líder de Watson Health na IBM Brasil, Antonio Luiz Macedo, especialista em cirurgia Robótica e Adriano Caldas, presidente da Johnson & Johnson Medical Devices Brasil. Foram discutidos o uso da Robótica, a Inteligência Artificial cm a plataforma Watson, a evolução das técnicas cirúrgicas e o que vem depois da Robótica.
Para Succi, “a tecnologia é uma grande aliada da Medicina e ajuda o médico na tomada de decisões. A inovação vem chegando tão rápido, que existem casos em que professores e alunos aprendem quase simultaneamente o uso das novas ferramentas tecnológicas. Outra função importante da tecnologia dentro da sala de aula é ajudar a despertar a vocação do aluno. Na graduação, o uso dos robôs é utilizado para treinamento de situações clínicas. O estudante aprende em um ambiente seguro e presencia situações consideradas fundamentais na medicina”, disse ele. “Mas uma coisa é fundamental: o médico nunca será substituído por uma máquina, e uma das coisas mais importantes é usar a tecnologia sem esquecer de olhar o paciente”, finalizou.
O primeiro painel, “Gestão: os modelos que estão revolucionando a saúde” trouxe para o debate o Secretário Municipal de Saúde, prof. Wilson Pollara, Claudio Lottenberg, do UnitedHealth Group Brasil, Sidney Klajner, do Albert Einstein, e Paulo Carrara, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
O terceiro painel “Prevenção: estamos preparados para o futuro?” reuniu o Secretário Estadual da Saúde de São Paulo, David Uip, Paulo Pachi, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, o oncologista Fernando Maluf e Rosa Chubaci, coordenadora do curso de bacharelado em Gerontologia da USP.
No quarto painel, a discussão foi em torno dos limites para os médicos e para a indústria, “Bioética”, com as presenças de Rafael Laurino, da BMS, Mayana Zatz, do Centro de pesquisas em genoma e células-tronco, Jorge Venâncio, do CONEP, a médica pesquisadora do LIM do Hospital das Clínicas FMUSP, Vera Lucia Zaher-Rutherford e Dr. Bráulio Luna, do CREMESP.
A abertura do evento foi conduzida pelo oncologista Fernando Maluf, em um talk show com José B. O. Sobrinho, o Boni. O tema da conversa foi “Vencer o Câncer: o tratamento, a recuperação e a superação” e o encerramento foi feito pelo Secretário David Uip.
Ouvintes e internautas acompanharam o Fórum Mitos & Fatos – Jovem Pan Discute: Saúde, pela Internet e também durante a programação da Rede Jovem Pan, com flashes ao vivo.
Confira a íntegra do evento abaixo.
São Leopoldo Mandic participa do Fórum Mitos & Fatos da rádio Jovem Pan
Instituição é uma das patrocinadoras do evento
O médico cardiologista Guilherme de Menezes Succi, Coordenador do curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, participa do Fórum Mitos & Fatos – Jovem Pan Discute: Saúde, evento criado pela Rádio Jovem Pan de São Paulo, que ocorrerá no próximo dia 4 de dezembro, no período de 8h00 às 13h00, no Hotel Tívoli Mofarrej, em São Paulo – SP.
Guilherme de Menezes Succi vai discutir o tema “Como a tecnologia está transformando a Medicina?”, ao lado de Fabio Mattoso, líder de Watson Health na IBM Brasil, Antonio Luiz Macedo, especialista em cirurgia Robótica e casos oncológicos complexos e Adriano Caldas, presidente da Johnson & Johnson, com mediação de Carlos Aros, do grupo Jovem Pan.
Dividido em 4 Painéis – Inovação, Prevenção, Bioética e Gestão -, o Fórum reúne profissionais renomados da Medicina do Brasil, empresários, representantes do setor público e especialistas ligados a organizações independentes para abordar os problemas existentes em torno da saúde do Brasil e do mundo, e os possíveis caminhos a serem seguidos no futuro, já que a tecnologia está promovendo uma grande revolução na Medicina.
A abertura do evento será conduzida pelo oncologista Fernando Maluf, em um talk show com José B. O. Sobrinho, o Boni. O tema da conversa é “Vencer o Câncer: o tratamento, a recuperação e a superação”. O encerramento do evento será feito pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Ouvintes e internautas poderão acompanhar o Fórum Mitos & Fatos – Jovem Pan Discute: Saúde, pela internet jp.com.br/MITOSEFATOS, e ao longo da programação da Rede Jovem Pan com flashes ao vivo.
Curso de Odontologia da SLMANDIC termina o ano com apresentação de TCCs com alto índice de pesquisas
Neste dia 1º de dezembro, o Curso de Graduação em Odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic encerra o ano de 2017 com as apresentações individuais de TCCs dos alunos da XI Turma, sendo a maioria dos trabalhos apresentados com pesquisas científicas.
Segundo o Diretor de Graduação da São Leopoldo Mandic, Prof. Rui Barbosa de Brito Júnior, “este é um grande diferencial do Curso de Odontologia da Instituição, pois nossos TCCs são individuais, com quase 100% de pesquisas, algumas delas contempladas com bolsas Fapesp ou Pibic, o que vai de encontro à nossa missão de estímulo à pesquisa”, explica.
Para a Coordenadora do Curso de Graduação e Odontologia da São Leopoldo Mandic, Prof.ª Fabiana Mantovani Gomes França, “quando nossos alunos se envolvem em pesquisas, passam a entender todo o processo que compõe o trabalho, e isso acaba desenvolvendo o senso crítico e a capacidade de reflexão, fatores importantíssimos para a formação”.
Ao longo dos anos, muitos TCCs apresentados pelos alunos têm obtido resultados expressivos. “São apresentações em eventos científicos e publicações em revistas nacionais e internacionais”, conforme relata o Prof. Rogério Heládio Lopes Motta, responsável pela Disciplina de Monografia.
Professor da São Leopoldo Mandic – Unidade Curitiba ministra aula em Viena
O professor do Curso de Mestrado em Implantodontia da Faculdade São Leopoldo Mandic – Unidade Curitiba e coordenador do Curso Internacional no Miami Anatomical Research Center – M.A.R.C., Dr. Guenther Schuldt Filho, esteve em Viena (Áustria) neste mês de novembro de 2017, onde ministrou uma aula cujo tema abordado foi a “Manutenção do osso peri-implantar”, para dentistas, professores e alunos PhD da Universidade de Viena.
Guenther também participou de cirurgias de instalação de implantes e visitou o laboratório de Biologia Celular para verificar quais as últimas tendências no mundo da Regeneração Óssea. Segundo o Professor, “o uso de microscópios durante as intervenções cirúrgicas é uma realidade cotidiana dentro da Universidade de Viena e algo muito importante para a qualidade de intervenções que necessitam de alta precisão”. Ele ressaltou, ainda, que a Odontologia Austríaca se fundamenta em uma “Odontologia Baseada em Evidências”, diferentemente do atual panorama nacional.
Na mesma ocasião, o professor visitou uma ex-aluna que realiza estágio no Laboratório de Biologia Celular do Prof. Reinhard Gruber, orientador de Guenther durante o período em que realizou parte de seu Doutorado na cidade de Berna, na Suíça.